Som e Tom
Blog de cantora que também pinta e escreve o que lhe vem à alma e ao coração.
quarta-feira, julho 30, 2014
Samoa
• Leticia Gabian (Lisboa / Portugal) - vocals, lyrics
• Axel Weiss (Obernbreit / Germany) - guitar, whistling, comp., photo
quarta-feira, junho 11, 2014
segunda-feira, maio 19, 2014
segunda-feira, junho 17, 2013
Brazilian Music - The sound of Zagaia/ Música Brasileira - O som do Zagaia
As Pastorinhas (João de Barro/Noel Rosa)
ZAGAIA
In September 2012, two Brazilians and two Portuguese people got together to form the ZAGAIA Quartet. From that mixture of accents, the first project, called “Radio Brasil” (1930-1950), came to life. It is a contemporary approach to some of the songs from that period, in which one can feel bossa nova, funk and jazz influences among other rhythms.
Would this be the atmosphere the great radio stars created to compose their songs, if they lived nowadays? No one knows for sure, but ZAGAIA invites you to this journey in their own way. A trip to the past, with an eye on the modern musical scene.
Leticia Gabian (voice - Brazil), João David Almeida (voice, guitar and arrangements - Portugal), Augusto Macedo (Bass, melodeon, piano and arrangements - Portugal) and Jeff Negreiros (Percussion and drums - Brazil).
Where find Zagaia:
http://www.zagaia.tk
https://soundcloud.com/zagaia
https://www.facebook.com/grupo.musica.zagaia
http://www.youtube.com/user/zagaiaportugal
Contacts:
zagaia.portugal@gmail.comTel: (+351) 966 401 931
Zagaia
É uma lança curta que é usada por arremesso e também designa algo que é antigo. Daí, surge nosso vôo à música do passado.
Quem somos (desde Setembro de 2012):
Dois brasileiros e dois portugueses formam o Zagaia. Dessa mistura de sotaques, nasceu o primeiro projeto, "Rádio Brasil (1930-1950)". Trata-se de uma abordagem contemporânea na qual se sentem influências de bossa-nova, funk, jazz, e não só.
Será esse o ambiente que os grandes nomes do rádio criariam para as suas canções, se vivessem no nosso tempo? Ninguém pode garantir, mas o Zagaia propõe essa viagem à sua própria maneira. Uma viagem ao passado, mas também de olho no cenário musical de hoje, e que inspira os nossos arranjos.
Letícia Gabian (voz)(BR), João David Almeida (voz, guitarra e arranjos)(PT), Augusto Macedo (baixo, melódica, piano e arranjos)(PT) e Jeff Negreiros (percussão e bateria)(BR).
Onde
encontrar o Zagaia:
http://www.zagaia.tk
https://soundcloud.com/zagaia
https://www.facebook.com/grupo.musica.zagaia
http://www.youtube.com/user/zagaiaportugal
Contatos:
http://www.zagaia.tk
https://soundcloud.com/zagaia
https://www.facebook.com/grupo.musica.zagaia
http://www.youtube.com/user/zagaiaportugal
Contatos:
Na Baixa do Sapateiro (Ary Barroso)
sábado, julho 28, 2012
Praga III - A chegada de Lorena
Enfim, eis que chega a primeira das três filhotas!
Junto com Lucinha e Junior, fomos encontrá-la na praça central.
Que maravilha de abraço!!!!
Saímos, a bater perna, cidade afora.
Junto com Lucinha e Junior, fomos encontrá-la na praça central.
Que maravilha de abraço!!!!
Saímos, a bater perna, cidade afora.
Praga II - Sexta feira de manhã, antes da chegada da Lorena
Zé e eu fomos dar um passeio para aguardar a chegada da Lore, a primeira filhota a chegar.
Encontramos um restaurante de comida brasileira
O passeio à beira do Rio Moldava
Encontramos um restaurante de comida brasileira
O passeio à beira do Rio Moldava
Praga I
No curto período de 19 a 23 de Julho deste, Zé e eu estivemos na apaixonante e mágica cidade de Praga. O mote, além da cidade em si, foi o reencontro com as nossas três filhotas do coração (meninas que conhecemos em Lisboa, nos identificamos de imediato e convivemos durante um ano inteiro): Luciana, carioca da gema. Lorena, italiana de Turim. E Natália, a nossa polaca.
Além das filhotas, tivemos como excelentes companheiros de viagem, a minha conterrânea Lucinha Sepúlveda e o hilário Wilson Souza (Junior).
Estas primeiras fotos são do breve passeio a dois, no centro da cidade, na noite em que chegamos.
O relógio Astronômico
Meu olhar de encantamento com tudo que via
e a maravilha de cerveja local
Depois da refeição leve, fomos descansar.
Além das filhotas, tivemos como excelentes companheiros de viagem, a minha conterrânea Lucinha Sepúlveda e o hilário Wilson Souza (Junior).
Estas primeiras fotos são do breve passeio a dois, no centro da cidade, na noite em que chegamos.
O relógio Astronômico
Meu olhar de encantamento com tudo que via
e a maravilha de cerveja local
Depois da refeição leve, fomos descansar.
sexta-feira, dezembro 16, 2011
Brazilian Music "Do Oiapoque ao Chuí" no Fora de Moda, no domingo passado 11/12/2011 - Mais registros
Mais alguns registros em vídeo
quinta-feira, dezembro 15, 2011
Brazilian Music "Do Oiapoque ao Chuí" no Fora de Moda, no domingo passado 11/12/2011
Alguns registros em vídeo.
Letícia Gabian (voz), é acompanhada por Kal Robson (voz e violão) e Silvio Franco (bateria e percussão).
O Fora de Moda é um charmoso bar que fica em Alfama-Lisboa-Portugal
Letícia Gabian (voz), é acompanhada por Kal Robson (voz e violão) e Silvio Franco (bateria e percussão).
O Fora de Moda é um charmoso bar que fica em Alfama-Lisboa-Portugal
terça-feira, dezembro 13, 2011
Se arrependimento matasse....!
Sempre enchi o peito pra dizer, orgulhosa, que nunca me arrependia daquilo que fiz ou do que deixei de fazer nesta minha vida.
Mas não é bem assim. Não posso continuar a mentir a mim mesma. Portanto, eis que chega a hora de uma retratação.
Quase à beira de completar cinquenta e cinco anos, admito que me arrependo dolorosamente de não ter me dedicado à música desde cedo. O meu pai (Ginecologista-Obstetra e, nas horas vagas, amante da música) pagou-me aulas de violão com a melhor professora em Salvador, daquela época, chamada Maria Célia Bahia Monteiro. Embora fosse bastante elogiada pela professora e adorasse o violão, aos quinze anos tinha a minha cabecinha voltada para outros assuntos, para o "Xote das meninas", digamos assim, e só queria e só pensava em namorar. Ai.... que raiva!!!!!!!!
De alguma forma, a vida sempre encontrava um jeito de me colocar junto à música.
Eram os festivais estudantis, eram as serenatas, eram os saraus em casa de amigos... eram sinais, mas passavam apenas como momentos de distração.
Mais tarde ainda, depois de uma desilusão amorosa, frequentando assiduamente a casa da minha irmã, retomamos as reuniões musicais (pois meu cunhado toca violão divinamente e felizmente transmitiu este dom ao meu sobrinho). Foram tantos encontros que acabaram em sessões de gravação. Era tudo muito divertido e o convívio familiar foi extremamente importante para mim e para o meu filho, naquele momento. Como fruto desta época, gravamos um CD e, para nossa surpresa, fez tanto sucesso por onde ele passou que fui incentivada a procurar músicos para cantar na noite. E assim, apareceu na minha frente Horácio Barros Reis (para mim, o melhor violonista sobre a face da terra) que me acompanhou desde 1999 até 2009, quando deixei Salvador para vir morar em Portugal.
Portanto, comecei a "carreira" aos meus 42 anos de idade.
Um dia, em visita à casa de um parente, que primava pela franqueza, escutei dele a seguinte frase: "Ah...mas você começou a cantar muito tarde...!". E eu achei aquilo de muito mau gosto além de cruel. É que não me passava pela cabeça que ele pudesse ter razão. Mas, o pior de tudo é que ele estava certo.
E se eu tivesse dado continuidade às aulas de violão?
Teria começado a cantar ainda menina. Teria a juventude a meu favor. Teria muito mais experiência do que tenho agora. Seria muito mais conhecida do que sou agora. Seria muito mais bem aceita do que sou agora.
"Crime e Castigo".
Meu crime: desprezar algo que me foi dado pelo meu pai que, com sua sebedoria e previdência, sabia o valor que este presente viria a ter em minha vida futura.
Meu castigo: sofrer na pele todas as consequências.
Tenho me batido com estas questões desde que cheguei a Portugal.
Zé, não dava pra você ter nascido em outro lugar? (Embora eu ame Portugal em muitos aspectos).
É que eu vim parar aqui, no país do Fado, onde as pessoas cantam no gogó (sem a necessidade de microfone). E chego eu, com a minha voz miúda, com a minha timidez, sem saber fazer o pino no palco, sem tirar coelhos da cartola no palco, sem saber dançar o Paso Doble enquanto canto, só sabendo oferecer uma voz afinada... e querer ser bem sucedida é viajar na maionese, né não?
Ainda que Zé tivesse nascido na Finlândia, eu continuaria a ter razões pra encher o peito e dizer do meu imenso arrependimento.
Perdão, meu pai! Eu não sabia o que fazia.
Mas não é bem assim. Não posso continuar a mentir a mim mesma. Portanto, eis que chega a hora de uma retratação.
Quase à beira de completar cinquenta e cinco anos, admito que me arrependo dolorosamente de não ter me dedicado à música desde cedo. O meu pai (Ginecologista-Obstetra e, nas horas vagas, amante da música) pagou-me aulas de violão com a melhor professora em Salvador, daquela época, chamada Maria Célia Bahia Monteiro. Embora fosse bastante elogiada pela professora e adorasse o violão, aos quinze anos tinha a minha cabecinha voltada para outros assuntos, para o "Xote das meninas", digamos assim, e só queria e só pensava em namorar. Ai.... que raiva!!!!!!!!
De alguma forma, a vida sempre encontrava um jeito de me colocar junto à música.
Eram os festivais estudantis, eram as serenatas, eram os saraus em casa de amigos... eram sinais, mas passavam apenas como momentos de distração.
Mais tarde ainda, depois de uma desilusão amorosa, frequentando assiduamente a casa da minha irmã, retomamos as reuniões musicais (pois meu cunhado toca violão divinamente e felizmente transmitiu este dom ao meu sobrinho). Foram tantos encontros que acabaram em sessões de gravação. Era tudo muito divertido e o convívio familiar foi extremamente importante para mim e para o meu filho, naquele momento. Como fruto desta época, gravamos um CD e, para nossa surpresa, fez tanto sucesso por onde ele passou que fui incentivada a procurar músicos para cantar na noite. E assim, apareceu na minha frente Horácio Barros Reis (para mim, o melhor violonista sobre a face da terra) que me acompanhou desde 1999 até 2009, quando deixei Salvador para vir morar em Portugal.
Portanto, comecei a "carreira" aos meus 42 anos de idade.
Um dia, em visita à casa de um parente, que primava pela franqueza, escutei dele a seguinte frase: "Ah...mas você começou a cantar muito tarde...!". E eu achei aquilo de muito mau gosto além de cruel. É que não me passava pela cabeça que ele pudesse ter razão. Mas, o pior de tudo é que ele estava certo.
E se eu tivesse dado continuidade às aulas de violão?
Teria começado a cantar ainda menina. Teria a juventude a meu favor. Teria muito mais experiência do que tenho agora. Seria muito mais conhecida do que sou agora. Seria muito mais bem aceita do que sou agora.
"Crime e Castigo".
Meu crime: desprezar algo que me foi dado pelo meu pai que, com sua sebedoria e previdência, sabia o valor que este presente viria a ter em minha vida futura.
Meu castigo: sofrer na pele todas as consequências.
Tenho me batido com estas questões desde que cheguei a Portugal.
Zé, não dava pra você ter nascido em outro lugar? (Embora eu ame Portugal em muitos aspectos).
É que eu vim parar aqui, no país do Fado, onde as pessoas cantam no gogó (sem a necessidade de microfone). E chego eu, com a minha voz miúda, com a minha timidez, sem saber fazer o pino no palco, sem tirar coelhos da cartola no palco, sem saber dançar o Paso Doble enquanto canto, só sabendo oferecer uma voz afinada... e querer ser bem sucedida é viajar na maionese, né não?
Ainda que Zé tivesse nascido na Finlândia, eu continuaria a ter razões pra encher o peito e dizer do meu imenso arrependimento.
Perdão, meu pai! Eu não sabia o que fazia.
sexta-feira, dezembro 09, 2011
Brazilian Music "Do Oiapoque ao Chuí" no Fora de Moda, no próximo domingo
Letícia Gabian, Kal Robson e Silvio Franco
Vozes, violão e percussão
Além do delicioso prato de "Arrumadinho", comidinha de Salvador-Bahia-Brasil
Dia 11 de Dezembro, domingo, às 20:00
no Fora de Moda
Largo Santo Estevão, nº9-A, CP 1100-505
Alfama-Lisboa-Portugal
Apareçam por lá!
terça-feira, novembro 08, 2011
domingo, novembro 06, 2011
Vídeos do Fora de Moda
O Fora de Moda é um bar muito charmoso.
É generoso na oferta das variadas atrações, que vão desde os deliciosos petiscos às manifestações culturais e apresentações musicais.
Fica em Alfama, Lisboa, Portugal.
Aqui, alguns vídeos da minha passagem por lá:
É generoso na oferta das variadas atrações, que vão desde os deliciosos petiscos às manifestações culturais e apresentações musicais.
Fica em Alfama, Lisboa, Portugal.
Aqui, alguns vídeos da minha passagem por lá:
quarta-feira, novembro 02, 2011
quarta-feira, outubro 26, 2011
Mais uma visita de amigos lá de Salvador
Olívia e Paulo nos alegraram com a segunda visita deles a Portugal. Desta vez, ficaram aqui em casa e foi muito bom tê-los com a gente.
Pena que o tempo já tivesse mudado. Tivemos chuva e um friozinho. Mas, foi bom, mesmo assim.
Aqui, alguns registros da nossa convivência boa:
Nós e a Paula no Arte & Manha
Em Sesimbra
No miradouro de Sta. Luzia, em Lisboa
Deixam saudade na gente!!!!
Pena que o tempo já tivesse mudado. Tivemos chuva e um friozinho. Mas, foi bom, mesmo assim.
Aqui, alguns registros da nossa convivência boa:
Nós e a Paula no Arte & Manha
Em Sesimbra
No miradouro de Sta. Luzia, em Lisboa
Deixam saudade na gente!!!!
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