Mais uma Mandala das Boas Vibrações.
Sei que estou me repetindo, mas não dá pra ser de outra forma!
Este ano foi bastante cruel e parece que quer dar a volta por cima. Parece que antes de findar quer vibrar positivo.
Isto é muuuuuuuuuiiiiito bom!!!!!!!!
segunda-feira, novembro 15, 2010
sexta-feira, novembro 05, 2010
quarta-feira, novembro 03, 2010
Les Aventuriers
Laetitia
Laetitia je ne savais pas
Que tu etais tout pour moi
Un oiseau chantait tout pri¨s de moi
Mais je ne l'entendais pas
Et tu vivais innocente, ephemi¨re
Tu habillais nos printemps de chimi¨re
Laetitia je ne savais pas
Que la vie n'est rien sans toi
L'oiseau fragile un jour s'est abattu
La mort ne l'a pas rendu
Et tu reposes dans le bleu de la mer
Toi qui colorais de bleu nos chimi¨res
Un oiseau chantait pri¨s de moi
Jamais il ne reviendra
Laetitia, non je ne savais pas
J'etais amoureux de toi!
Que tu etais tout pour moi
Un oiseau chantait tout pri¨s de moi
Mais je ne l'entendais pas
Et tu vivais innocente, ephemi¨re
Tu habillais nos printemps de chimi¨re
Laetitia je ne savais pas
Que la vie n'est rien sans toi
L'oiseau fragile un jour s'est abattu
La mort ne l'a pas rendu
Et tu reposes dans le bleu de la mer
Toi qui colorais de bleu nos chimi¨res
Un oiseau chantait pri¨s de moi
Jamais il ne reviendra
Laetitia, non je ne savais pas
J'etais amoureux de toi!
Alain Delon singing Laetitia (Laëtitia - Leticia)Joanna Shimkus. Lino Ventura. Chanté par Alain Delon. France. Francia. French. Composer: François de Roubaix. Film: Les Aventuriers. Los Aventureros. Tre avventurieri. The Last Adventure. 1967.
Eu tinha dez anos quando foi lançado o filme "Os Aventureiros". Como é claro, só o pude assistir alguns bons anos depois. Agora, imaginem a minha cabecinha de pré adolescente, tendo uma música com meu nome e cantada por Alain Delon? Pensem! Sem dúvida alguma, a música era minha e ele (Delon) a cantava somente pra mim (ainda que eu não entendesse patavinas do que se tratava a letra!). Ai....Bons tempos!!!!!
Ganhei o compacto duplo com esta música e a escutava vezes sem conta. Na época, morávamos numa rua onde havia um número bastante grande de meninos e meninas da minha idade. Eram montes de amigos e amigas. Todas as noites nos reuníamos e parecia uma festa, de tanta gente que tinha!
Adorávamos dançar e escutar música. E numa dessas, eis que me surrupiaram o disco. Eu tinha um admirador secreto, tímido e malvado. Graças a Deus, nunca soube quem era!
Mas, graças à "Santa" Internet e aos seus "milagres", recuperei um bem e revivi uma fantasia.
segunda-feira, novembro 01, 2010
A Mandala para o meu B R A S I L
Aquarela do Brasil
Ary Barroso (1939)
Brasil
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
Ô Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingá
Ô Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Ô, abre a cortina do passado
Tira a Mãe Preta do serrado
Bota o Rei Congo no congado
Brasil! Brasil!
Deixa cantar de novo o trovador
À merencória luz da lua
Toda canção do meu amor
Quero ver a “Sá Dona” caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Brasil
terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiscreto
Ô Brasil, verde que dá
Para o mundo se admirá
Ô Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Ô, esse coqueiro que dá côco
Oi, onde amarro a minha rêde
Nas noites claras de luar
Brasil! Brasil!
Ah, ouve essas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincá
Ah, este Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Mandala pintada por mim. Uma singela homenagem ao meu país do qual morro de saudades
Ary Barroso (1939)
Brasil
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
Ô Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingá
Ô Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Ô, abre a cortina do passado
Tira a Mãe Preta do serrado
Bota o Rei Congo no congado
Brasil! Brasil!
Deixa cantar de novo o trovador
À merencória luz da lua
Toda canção do meu amor
Quero ver a “Sá Dona” caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Brasil
terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiscreto
Ô Brasil, verde que dá
Para o mundo se admirá
Ô Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Ô, esse coqueiro que dá côco
Oi, onde amarro a minha rêde
Nas noites claras de luar
Brasil! Brasil!
Ah, ouve essas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincá
Ah, este Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil! Brasil!
Prá mim... prá mim...
Mandala pintada por mim. Uma singela homenagem ao meu país do qual morro de saudades
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