segunda-feira, julho 25, 2011

Cantando no Chapitô, 22 de Julho de 2011 (II)





8 comentários:

Maria disse...

Todas tão lindas....
'Enquanto houver estrada para andar, eu sei que tu (e nós) vais (vamos) continuar...'

Beijão enorme AIC+T

Leticia Gabian disse...

Sim!!!!! A gente vai continuar!!!!!

Beijão, AICeT!!!!!

Paloma disse...

LETICIA, este é o repertório que muito aprecio. Estou adorando saber que a nossa musica está sendo apresentada de maneira tão brilhante.

Beijos e sucesso

Leticia Gabian disse...

Oi, Paloma!
A nossa música é muito admirada por esse mundo a fora. Ainda bem que é assim!
Muito obrigada pelos desejo de sucesso. Isso é muito importante pra mim,já que recomeço aqui a minha história com a nossa música.
Beijão procê

Anônimo disse...

Le, minha linda mãe baiana. Quanto tempo que não venho aqui. Eu simplesmente AMEI as músicas, sua voz é uma delícia e você deve estar radiante de estar cantando, não é?!
MEGA beijos pra você!
Da sua filha Curitibana.
=)

Leticia Gabian disse...

Minha linda filhota de olho azul, saudades tuas!
Há mudanças à vista? E aquela idéia de vir pra Europa, continua? Quero saber tudo.
Pois é, mesmo que aqui não seja fácil, vou tentar cantar mais e mais.

Beijão procê, fulô

tan disse...

Oi, Prima!
Adoramos a tua performance e voz!!!

Quanta música maravilhosa e na sua voz deliciosa ! mas, afinal, porque este pessoal conversa tão alto? que falta de educação? Heim? Vc deve sentir falta do público brasileiro?
Aqui pelo menos quando se assiste ao vivo uma boa música, se cala para escutá-la ou canta junto? E não há um modo de mandar silenciar este público? porque elles estão atrapalhando o show!!!!
Vc precisa produzir um show particular para prestarem a devida atenção a sua arte!
Felicidades,
Beijos,
Norma, Tânia, Marta e Aline

Leticia Gabian disse...

Oi, Tânia, Norma, Marta e Aline!
Tudo direitinho com vocês?
Por aqui, tudo em paz.

Não pensem que no Brasil é diferente, não. Música ao vivo em barzinho é assim, com muito barulho, aqui e aí. O barato é a escola que vamos tendo, pois somos forçados a cantar e a tocar apesar da barulheira do público.
E ainda tem algo que é cultural: o conceito de que só merece ser respeitado com o silêncio, quem já é amplamente conhecido, enfim, quem já fez fama.
É triste, é pobre, mas é assim.
E vamos levando!

Beijos grandes pra vocês, primas!
Muita saúde, muito amor e muita sorte, sempre!