domingo, maio 25, 2008

Um trevo de quatro folhas


Déa (minha cunhada), euzinha, Luiza (minha sobrinha) e Lucinha (minha cunhada).
A foto é da tarde do aniversário de Luiza. Vale contar que ela é filha de Déa (ex- esposa do meu irmão) e enteada de Lucinha (atual esposa dele). Vale, mais ainda, dizer da convivência harmônica entre todas (e todos, pois ainda há mais irmãos de ambos os lados).
Os casamentos se desfazem, mas os laços continuam e saber manter a amizade e o respeito é garantia para uma super qualidade de vida. É bom pra todo mundo!
É muito triste quando não é assim.

6 comentários:

Maria disse...

É tão bom que as relações de amizade se mantenham depois dos casamentos acabarem....
Aqui isso não acontece, querida Letícia. São muito raros (conheço apenas um caso) em que todos se dão bem... e aí é tão diferente...
Um beijo para todas, sendo um especial para a Lucinha (saudade daquela noite no França...:)))) ).

Beijão enorme para ti

Leticia Gabian disse...

Ôxe, Maroca!
Então eu não sei bem como é que são as coisas por aí?!

É mesmo uma pena... Pois os adultos rancorosos, além de nada diplomáticos, não pensam nos filhos(ainda em formação) e acabam por reproduzir neles o mesmo comportamento pouco saudável.
É desamor atrás de desamor, é a cultura do sofrimento, da dor, do gostar de ser a vítima ou pobre coitado e do impingir culpas aos outros... Se Isso tudo servisse pra alguma coisa de útil! Mas, apenas rouba valiosos momentos de vida.
É demasiada energia gasta à tôa!
E nós somos gente do terceiro mundo....!
(perdoe o desabafo, amiga)

Micas disse...

Sem qualquer dúvida. A amizade é o nosso melhor tesouro, porque os melhores amigos são também a nossa familia mesmo que nas veias não corra o mesmo sangue...
Adorei este seu espaço. Voltarei.

Leticia Gabian disse...

Obrigada, Micas.
Muito bom encontrar gente que comunga as mesmas idéias e sentimentos.
Volte sempre que desejar.

Angela Ladeiro disse...

Linda família. Das pinturas gostei mas mais ainda dos colares. Um beijinho

Leticia Gabian disse...

Obrigada, ângela!
Gosto de fazer tudo e acabo por gostar de tudo que faço.... É uma grande terapia.

beijinhos