Para todas as mães que conheço e para as que por aqui passarem, deixo um poema simples.profundo de Sebastião da Gama (Poeta português)
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
E o poema com cheiro de flor é de autoria do meu Zé
6 comentários:
Linda!
Mas tua mãe vai estranhar, já que no Brasil o dia da mãe é só no próximo domingo... :))
Lusitana/Baiana!!!!!
Beijo enorme, AIC
Este poema é simplesmente divinal. Estou sem palavras. Verdade. Cumprimentos afectuosos aos dois autores - o dos versos e a desta escolha.
Verdade, Maroca!
E eu mandei beijos, via mail, pra todas lá no Brasil! Tô mesmo doidinha da Silva!!!!! Tem nada, não...No próximo domingo, mando de novo! Hehehe!
Beijão AICeT
É mesmo, Pedro. Este poema consegue, com tamanha simplicidade, mergulhar fundo e tocar o coração de quem o lê. Também apaixonei-me por ele, à primeira vista. Ele me foi apresentado pelo meu Zé. As honras são todas para ele.
Lindo o poema, linda a foto, lindo o amor que só as mães têm capacidade de ter.
Um beijo grande para ti amiga
Isabelita,
É mesmo assim como diz o poema, não é?
E este olhar ternurento dura por toda uma vida...
Beijo enorme, amiga
Postar um comentário